Ayrton Senna faz nesse 1° de maio 30 anos de sua morte. Entretanto, apesar das três décadas já completadas, a memória do tricampeão brasileiro segue viva até mesmo naqueles que não chegaram a vê-o correr.
Atualmente, o competidor que passou por times como Lotus e McLaren, é homenageado de inúmeras formas. Sejam as cores de seu capacete usadas em alguma pintura, tatuagem na pele de fãs ou até mesmo produções como a série Senna, da Netflix, que lança no segundo semestre de 2024, todas são maneiras de deixar o piloto vivo.
Então, perguntada sobre como é manter vivo um legado especialmente para a nova geração que sequer viu Ayrton nas pistas, Ana Simões, CMO da Senna Brands, respondeu durante evento do anúncio da parceria com a Guaraná Antarctica, que há uma identificação sobre a pessoa que foi Senna.
“Diariamente, encontramos pessoas e jovens, pessoas que são apaixonadas pelo Ayrton. A gente se pergunta também, nossa, quanto ele é especial? O que provoca nas pessoas até hoje? A própria Bianca [Senna, CEO da Senna Brands] trouxe isso, uma certa surpresa, temos solicitações de homenagem do mundo todo, de lugares que a gente nem sabe que existe no globo”, falou em pergunta do F1MANIA.NET
“Como as pessoas têm esse amor, esse carinho? Então, entendo que a nova geração é impactada pelos valores familiares. Todos que foram impactados por ele, enquanto vivo, conseguem transmitir esse legado de alguma forma. Acho que por isso que esse amor é genuíno, permanece porque é verdadeiro, não é fake. Falo que nós não temos de inventar nada. Quantas marcas e quantas pessoas precisam inventar coisas que não inventamos, que só contamos”, seguiu.
“O que todo mundo já viu e a gente vai recontando essa história algumas vezes. Então, fica aí o desafio e espero que estejamos no caminho certo pra ele”, completou.
Juliana Greinberg, diretora de marketing da Guaraná, seguiu o discurso. “Acho que quando fizemos uma homenagem ao aniversário dele, vimos muitos comentários das pessoas jovens contando, como meu pai falava, como minha mãe falava. Então, acho que era tão forte que isso foi passando de geração pra geração. E era isso, era mais do que um piloto, um símbolo do automobilismo”, pontuou.
“Era alguém que representava o Brasil e esse orgulho de ser brasileiro para o mundo inteiro. E por mais que hoje tem outros atletas que foram surgindo, ninguém representava de que tão bem esse orgulho e essa brasilidade como você representou e ainda representa”, concluiu.
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