Steiner afirma que Haas só terá atualizações substanciais no GP da França de F1

Segundo Guenther Steiner, a decisão de demitir Nikita Mazepin no início desta temporada não afetou os planos de atualização da Haas. Como se tornou habitual ao longo dos anos, ​​as equipes apresentarão uma série de atualizações no GP da Espanha, com exceção da Haas.

O chefe da Haas explicou que sua equipe não apresentará o que ele descreveu como uma atualização “substancial” até a 12ª corrida do ano na França. “Fizemos um plano porque estamos fazendo isso, então seguimos com nosso plano. Não vamos pular no que outras pessoas fazem e reagir a isso”.

“Você verá que quando trouxermos a atualização, ela estará em todos os lugares. Será um bom pacote, eu não diria em todos os lugares, isso é um exagero, mas bastante grande. São algumas mudanças. É substancial”, afirmou Steiner.

Após o bom início de temporada da Haas, com a equipe marcando 15 pontos, é provável que agora possa ficar atrás de seus rivais antes de entregar seu próprio plano de atualização na França. Entretanto, Steiner sente que há o suficiente no carro no momento para manter Kevin Magnussen e Mick Schumacher lutando no meio do pelotão.

“Acho que não deveríamos sentir dor, caso contrário teríamos trazido a atualização mais cedo. Eu disse antes que foi uma decisão consciente fazer isso porque acho que podemos tirar o suficiente do que temos”, disse o chefe da equipe.

Antes do início da temporada, e após a invasão da Ucrânia pela Rússia, a Haas tomou a decisão de seguir as sanções impostas por outros esportes e empresas. Apesar da receita considerável da patrocinadora Uralkali, o maior produtor de fertilizantes da Rússia, supervisionado por Dmitry Mazepin, que pagou a vaga do filho Nikita na F1, a Haas optou por romper todos os laços com a empresa e o piloto.

A sugestão é que a saída de Mazepin teve um grande efeito indireto em termos de orçamento da Haas e a introdução de atualizações. Questionado se a equipe estava sendo prejudicada pelo teto orçamentário de 140 milhões de dólares e a falta da patrocinadora Uralkali, Steiner respondeu que não. “Não é o teto orçamentário, é o orçamento. (E com a saída Mazepin) o nosso orçamento permaneceu o mesmo”.

 

 

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