A Fórmula 1 viu sua cota de mudanças impressionantes de pilotos ao longo dos anos. Algumas dessas transferências foram motivadas pelo fascínio de máquinas legais e elegantes, patrocínios chamativos, acordos lucrativos e, às vezes, até mesmo políticas de equipe inesperadas que mudaram a dinâmica do grid.
No mundo dos esportes e do entretenimento, vale a pena ter os insights certos antes de arriscar em um novo empreendimento.
Até mesmo apostadores online geralmente consultam sites, como o Templo de Slots, para obter as melhores opções online testadas por especialistas antes de arriscar seu dinheiro. Apostas de alto risco são uma ocorrência comum no mundo de hoje, e a Fórmula 1 não é exceção.
Neste artigo, analisamos cinco das mudanças mais ousadas e arriscadas na equipe de F1 que pareciam mais uma questão de correr riscos do que de tomar decisões estratégicas.
Niki Lauda da aposentadoria para a McLaren (1982)
Trocar de equipe na F1 é uma coisa, mas sair da aposentadoria para se juntar a uma nova equipe é outra. O retorno de Niki Lauda à Fórmula 1 com a McLaren em 1982 marcou um momento-chave em sua jornada de corrida. Após uma breve aposentadoria após seus dois títulos mundiais, ele recuperou sua motivação para competir.
O fascínio do poderoso MP4/2 da McLaren, movido a Porsche, o atraiu de volta para a pista. Em 1984, Lauda atingiu o auge do sucesso mais uma vez, superando o companheiro de equipe Alain Prost para reivindicar o título do campeonato em uma temporada dramática e muito disputada.
Fernando Alonso se junta à McLaren (2007 e 2015)
A carreira de Fernando Alonso na Fórmula 1 foi cheia de reviravoltas surpreendentes. Depois de conquistar dois Campeonatos de Pilotos com a Renault, sua mudança para a McLaren em 2007 não foi das mais tranquilas, e o levou de volta à Renault.
Em 2010, Alonso fez uma mudança inesperada para a Ferrari, pois ele estava de olho em mais campeonatos. Apesar de disputas acirradas pelo título em 2010 e 2012, a mudança de dinâmica na F1 o levou a fazer mais uma mudança surpreendente.
O espanhol voltou à McLaren em 2015 e esse não é o fim de sua história. Uma parceria difícil com a Honda rendeu sucesso limitado para ele, levando à sua saída em 2018.
Seu retorno com a Alpine em 2021 abriu caminho para mais uma reviravolta em sua jornada, quando ele substituiu Sebastian Vettel na Aston Martin. A carreira de Alonso continua a fascinar, deixando os fãs ansiosos para ver que surpresas aguardam este ícone da F1.
Lewis Hamilton da McLaren para a Mercedes e para a… Ferrari (2013 e 2025)
Olhando para trás, a mudança de Hamilton para a Mercedes acabou sendo brilhante. Juntos, eles se tornaram a dupla de pilotos e equipes mais bem-sucedida da F1, com Hamilton vencendo seis campeonatos em um carro da Mercedes. Mas no final de 2012, essa decisão chocou muitos.
A Mercedes estava longe de ser dominante, enquanto a McLaren, uma fera na F1, tinha mostrado velocidade sólida naquela temporada, mas lutava com confiabilidade e execução. Frustrado pelos contratempos da McLaren e incapaz de construir seu título de 2008, Hamilton estava aberto a novas opções.
Niki Lauda viu isso e aproveitou a chance. Ele o persuadiu com sucesso a deixar a McLaren e se juntar à Mercedes. Após o anúncio do acordo, Paul Weaver, do The Guardian, descreveu a decisão de Hamilton como se “ele tivesse olhado para a roleta e apostado tudo na prata”. Isso capturou o sentimento geral da época, ao mesmo tempo em que refletia a natureza de alto risco da escolha de Hamilton.
À primeira vista, a mudança parecia ilógica. A Mercedes era apenas uma equipe mediana, enquanto a McLaren ainda estava competindo por campeonatos, pois era uma potência da F1 na época. No entanto, essa mudança provou ser uma escolha crucial na carreira de Lewis Hamilton.
Após sua saída, o desempenho da McLaren decaiu, enquanto a carreira de Hamilton com a Mercedes floresceu. Ele conquistou seis Campeonatos de Pilotos e contribuiu para oito títulos de Construtores com a equipe. Suas conquistas o ajudaram a se juntar a Michael Schumacher como um dos pilotos mais bem-sucedidos da história da F1 em termos de títulos mundiais sozinhos.
No ano que vem, em mais uma transferência surpreendente, a Ferrari receberá o piloto de 39 anos em suas fileiras e espera que ele continue a triunfar nas pistas de F1.
Sebastian Vettel se junta à Ferrari vindo da Red Bull (2015)
Sebastian Vettel dominou a Fórmula 1 de 2010 a 2013, quando ganhou quatro campeonatos seguidos com a Red Bull. Parecia provável que ele ficaria na equipe indefinidamente, tendo subido nas categorias de base e construído um forte vínculo com a liderança da Red Bull.
Entretanto, em 2014, ocorreu uma mudança, pois a Renault teve dificuldades para atender às demandas dos novos regulamentos de unidades de potência da F1.
Com a Red Bull ficando para trás e o novato Daniel Ricciardo superando Vettel, o piloto alemão tomou uma decisão surpreendente. Sua mudança para a Ferrari foi confirmada no Grande Prêmio do Japão, marcando um novo capítulo em sua carreira.
Depois de várias temporadas intensas batalhando com Hamilton de 2017 em diante, Vettel finalmente falhou em seu esforço para restaurar o sucesso da Ferrari no campeonato. Ele finalmente se aposentou no final de 2022 e encerrou sua carreira após duas temporadas finais com a Aston Martin.
Daniel Ricciardo da Red Bull para a Renault (2019)
Outra transferência surpreendente veio de Daniel Ricciardo, que tomou a decisão ousada de deixar a Red Bull pela Renault em 2019.
Apesar de extensas discussões com a Red Bull e sinais iniciais de renovação de contrato, Ricciardo escolheu buscar um novo desafio, assinando um acordo de dois anos com a Renault. Essa escolha inesperada marcou uma grande mudança para o piloto australiano. Foi uma decisão que encerrou uma década de mandato com a equipe onde ele construiu sua carreira na Fórmula 1.
Enquanto Christian Horner, da Red Bull, respeitou a escolha de Ricciardo, Helmut Marko ficou surpreso, especulando que dúvidas sobre a parceria com a Honda ou uma oferta lucrativa da Renault influenciaram a decisão.