Max Verstappen dominou a Fórmula 1 em 2023, de maneira muito forte. Na temporada em que conquistou seu terceiro título, o piloto da Red Bull venceu 19 das 22 corridas do calendário, levando sua equipe a 21 vitórias no total. Mas, mesmo com essa performance histórica, Verstappen não foi coroado o maior campeão do esporte em geral.
Quem levou o troféu de ‘Campeão dos Campeões’ do jornal francês L’Equipe, foi o tenista Novak Djokovic. Com 876 pontos, Djokovic, que venceu três dos quatro Grand Slams da temporada (Austrália, Roland Garros e US Open), alcançou o marco de 24 títulos em Grand Slams na carreira, isolando-se no topo do ranking histórico.
Verstappen ficou em terceiro lugar, com 348 pontos, atrás do jovem nadador francês Léon Marchand, que conquistou 361 pontos. Vale lembrar que três pilotos da F1 já receberam este prêmio anteriormente: Lewis Hamilton, Michael Schumacher e Ayrton Senna. Schumacher é o único que venceu mais de uma vez, acumulando três troféus seguidos entre 2001 e 2003.
Apesar da derrota no ‘Campeão dos Campeões’, Verstappen já está focado na próxima temporada da F1 e vê a McLaren como uma grande ameaça. Em 2023, a McLaren evoluiu de forma meteórica, conquistando nove pódios e tendo Oscar Piastri como vencedor da corrida Sprint no Catar, superando o próprio Verstappen.
“Fomos a única equipe realmente consistente”, afirmou Verstappen no podcast ‘Talking Bull’ da Red Bull. “Tudo atrás de nós foi um sobe e desce, com times trocando posições constantemente. Então, por isso a briga atrás de nós ficou tão acirrada. Vai depender muito de quanto eles irão melhorar para o próximo ano. A equipe que mais me impressionou, considerando a evolução durante a temporada, foi definitivamente a McLaren. Parece que eles podem ser muito fortes em 2024”, encerrou o holandês.