Holandês afirmou que sabia que a classificação seria mais difícil e espera um dia mais quente no domingo.
Em quarto no grid, Max Verstappen fez o máximo que o carro da Red Bull poderia fazer neste sábado, que aconteceu o treino de classificação do GP do Brasil, em Interlagos. Com os carros da Mercedes e Ferrari mais rápidos, a quarta colocação só foi possível, por conta da batida de Lewis Hamilton.
Verstappen considerou que a classificação foi difícil, mas espera se aproximar dos líderes com o ritmo de prova.
“Olhamos para os dados e estamos perdendo cerca de meio segundo na reta e é esta nossa desvantagem.
Definitivamente poderíamos melhorar o equilíbrio um pouco, mas depois vimos que não estava tão ruim. Nós sabíamos que neste circuito seria um pouco mais difícil, principalmente no classificatório, pois na corrida esperamos estar um pouco mais próximos”, disse.
O piloto de 21 anos confessa que há um risco do motor não aguentar a corrida inteira e que a equipe resolveu assumir o risco e não trocar, para não tomar uma punição, como aconteceu com o carro de Daniel Ricciardo.
“Estamos usando outro motor, diferente do México, mas se explodir, explodiu. Eu, na verdade, não estou preocupado, pois como eu disse, se explodir, explodiu – o que posso fazer em relação a isso?”
Ao contrário do que tinha falado antes, onde disse que preferia o GP do Brasil debaixo de chuva, Verstappen pede que o dia da corrida seja mais quente do que foi a classificação, pois isso pode ajudar no ritmo de prova.
“Sobre amanhã é difícil de dizer. Eu acredito que estaremos mais próximos em termos de desempenho, mas não sei se o suficiente, pois a Mercedes está rápida também nos pneus macios. Estar mais quente amanhã pode nos ajudar”, finalizou.
O Grande Prêmio do Brasil tem a largada prevista para às 14h (horário de Brasília), deste domingo. E a F1 Mania está em Interlagos ‘in loco’, trazendo todas as informações.