Berlim, Nova York e Londres: futuros palcos da Fórmula E travam dura batalha com o COVID-19

As três cidades que ainda restam no calendário da categoria de carros elétricos estão travando uma intensa batalha contra a pandemia de coronavírus

O mundo está enfrentando uma dura realidade no combate ao coronavírus. No esporte, todas a competições foram afetadas, e o automobilismo não é diferente: todas as categorias foram paralisadas.

Entre as competições do esporte a motor, a Fórmula E foi uma das mais afetadas: após cinco etapas disputadas da sexta temporada, o campeonato foi paralisado por dois meses e diversas provas foram canceladas ou adiadas, como Sanya, Roma, Paris, Jacarta e Seul. Das nove corridas restantes, apenas quatro seguem oficialmente no calendário: Berlim, Nova York e a rodada dupla em Londres.

Porém, apesar de permanecerem no calendário, os três locais enfrentam uma dura batalha contra a pandemia do COVID-19 e é muito provável que os locais onde supostamente as provas serão realizadas, não possam receber a categoria.

Em Berlim, apesar da situação não ser tão alarmante no momento, caso aumente o número de casos, o Aeroporto de Tempelhof, que é o local onde é realizado o eprix, deve servir de base para um hospital temporário para receber os pacientes com coronavírus, já que na crise dos imigrantes refugiados da Síria em 2016, o local abrigou várias famílias.

Já Nova York é a cidade com o maior número de casos de coronavírus no mundo neste momento, e o especialistas não preveem uma melhora em um curto espaço de tempo. A prova está programada para o início de julho, e é a que corre o maior risco de ser adiada.

Quanto a Londres, o ExCel London, que é o local escolhido para sediar a decisão da sexta temporada da Fórmula E, já está sendo preparado para funcionar como um hospital temporário para os pacientes diagnosticados com coronavírus.

A Fórmula E já estuda a possibilidade de estender o calendário da sexta temporada para os meses de agosto e setembro. As equipes acompanham de perto toda a situação e a preocupação é para que isso não comprometa o planejamento para a sétima temporada.

Fica a expectativa. A prioridade no momento é a de auxiliar no combate a disseminação do COVID-19. Essa não é só a preocupação da Fórmula E, mas de todas as competições do esporte a motor.

 

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