Após os comentários anteriores de Jean-Eric Vergne, sobre uma potencial fusão com a Fórmula 1, o CEO da Fórmula E, Alejandro Agag, explicou que a FE tem direitos exclusivos da FIA para o automobilismo elétrico, nas próximas duas décadas.
A idéia de ter a Fórmula 1 também totalmente elétrica no futuro, tem sido lançada algumas vezes por Ross Brawn, mas Agag foi rápido em ‘estourar essa bolha’, pelo menos nas próximas duas décadas.
“Ross disse que a Fórmula 1 poderia ser elétrica em 10 anos, e basicamente, eles não podem”, disse o espanhol ao Motorsport.com.
“A Fórmula E tem uma licença exclusiva com a FIA por 25 temporadas, e nós só fizemos quatro. Então a primeira Fórmula 1 que poderia ser elétrica, seria em 2039, se nós não renovarmos nosso contrato com a FIA, mas eu não vejo qualquer razão pela qual não devemos renovar por mais tempo”.
“Temos exclusividade até pelo menos 2039, então, pelo menos até lá, não haverá a F1 elétrica. Se eles quiserem conversar comigo, é claro que é uma questão diferente, estou sempre aberto para conversar com as pessoas”, completou Agag.
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