Os pilotos da Fórmula E terão que usar dois modos de energia nas corridas da próxima temporada 2018/19.
O carro de segunda geração da série será capaz de completar toda a distância da corrida, eliminando a necessidade de pitstops no meio da prova para trocar de carros, devido a energia da bateria. No entanto, a categoria e a FIA estão interessadas em manter um elemento de estratégia, com diferentes modos de energia sendo uma opção para manter as coisas mais interessantes na corrida.
Por isso, o conselho esportivo da FIA, já confirmou o uso obrigatório de dois níveis de energia. A FIA afirmou que haverá um nível de alta potência na corrida, que resultará em um ganho de desempenho de “aproximadamente um segundo por volta” enquanto estiver ativado.
O novo carro da FE já foi anunciado com uma potência de corrida de 200kW, embora seja capaz de chegar à 250kW no modo de qualificação. Resta ainda saber se os 200kW serão o modo temporário de alta potência ou a configuração padrão da corrida.
O Conselho também aprovou um cronograma inalterado para 2018/19, o que significa que o treino livre, a qualificação e a corrida, devem ocorrer no mesmo dia.
O grupo declarou ainda, que um ponto não será mais concedido para o piloto que define a volta mais rápida. Um “novo parâmetro de gerenciamento de energia” será o critério do ponto a ser dado ao piloto “mais eficiente”.