Em setembro, foi anunciado que Sergio Sette Câmara correrá pela NIO na FE a partir de 2023. Além disso, o piloto natural de Belo Horizonte já testou os novos carros da categoria elétrica, que farão parte da chamada ‘Gen3’. Ele falou das pistas que está mais ansioso para correr, expectativas parar o E-Prix em São Paulo e de suas metas para o próximo ano.
Em entrevista exclusiva ao F1MANIA, Sette Câmara contou da pista que está mais animado e curioso para correr no próximo ano com a nova equipe e novos carros. “Roma. É uma pista muito estreita, e tão cheia de curvas, quero ver como esse carro vai se comportar, vai ser muito divertido! Ela também tem trechos de alta velocidade que com o carro antigo era pé no fundo, e acho que agora com a potência extra não vai ser mais desta forma, vai ser a volta toda desafiadora, no limite para ver quanta velocidade você pode carregar na curva.”
Este ano, também foi divulgado o novo contrato da FE com São Paulo. A capital paulista sediará um E-Prix em 2023, no Sambódromo do Anhembi. Sergio contou suas expectativas para a corrida no Brasil. “Estou muito feliz. Eu queria ter um a corrida no Brasil desde que eu entrei para o campeonato, eu imagino o Lucas [Di Grassi] que já deve correr há quase 8 anos na FE, desde a primeira etapa. Ele deve querer mais ainda porque está no campeonato desde o início, mas fiquei muito feliz com essa notícia.
“Foi bom porque finalmente vou poder levar mais a família e amigos para conhecer. Acho importante também para a adoção da categoria no Brasil. Que as pessoas tenham a oportunidade de ver e ir para o evento, acho que isso favorece a FE no Brasil. Então estou muito animado.”
Por fim, o piloto de Belo Horizonte falou de suas metas para o próximo ano. “Eu gosto de ir para a primeira etapa de cabeça aberta, porque a gente pode chegar lá e estar dominando e surpreender a todo mundo ou não, ou pode estar ali na média ou ser horrível. Pelos treinos parece que estamos com um carro legal. Ele não parece ser um carro que é problemático ou que não está entregando e aí não temos como projetar as peças, e temos que homologar isso mesmo. Não parece ser o caso, parece ser competitivo e um bom carro.
“Mas só vamos ter certeza dessa resposta depois de primeira ou segunda etapa, e aí que vamos traçar algumas metas. Antes disso, é dar tiro no escuro, não vale a pena.”
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