Toto Wolff comentou a atual fase que enfrenta a Fórmula E. O dirigente falou sobre a saída de três grandes montadoras do grid da categoria elétrica e afirmou que a debandada não é, necessariamente, algo negativo.
Ao final da temporada 2020/21, a que encerrou com o título de Nyck de Vries, BMW e Audi se despediram do campeonato mundial. Na última semana, a Mercedes também afirmou que também deixa o grid ao final da próxima campanha, em agosto de 2022.
Apesar de Jaguar, Porsche e Nissan sigam envolvidas com a FE, os times privados agora são a maioria do pelotão. Falando sobre o fato, Wolff afirmou em entrevista ao jornal alemão Bild que “as reviravoltas sempre oferecem oportunidades para mudança.”
“De primeira, claro, é uma infelicidade que três fábricas estão saindo ao mesmo tempo, mas talvez a Fórmula E precise de algum tipo de uma reinicialização para o próximo passo. As outras equipes, possivelmente mais privadas, vão crescer porque vão ficar sob os holofotes”, completou.
A McLaren anunciou a entrada no grid de 2022 na Extreme E, categoria off-road de SUVs elétricos idealizada também por Alejandro Agag. Entretanto, Zak Brown já afirmou que a saída das fábricas põe em dúvida se deve integrar a FE.
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