“Pedro de la Rosa é valioso e tem muita influência entre os pilotos”, disse Mark Preston
Ex-piloto de Formula 1 Pedro de la Rosa, teve grande influência no título de Jean-Eric Vergne na Fórmula E, de acordo com o chefe de equipe Mark Preston.
A aquisição do espanhol como consultor esportivo e técnico antes do ePrix de Roma em abril, veio através da amizade entre ele, Preston e o diretor comercial da Techeetah Keith Smout.
Foi um acontecimento que contribuiu positivamente no sucesso do time com o título de Vergne, disse ‘Preston’.
Pedro foi um grande porta voz entre pilotos e engenheiros e seria um bom recurso extra para o time, disse Preston ao ‘e-racing365’.
“Ele é um ótimo profissional a se ter por perto a qualquer momento. Eu o conheço já há algum tempo e ele já tinha muita experiência, diria que é um dos pilotos de simulador mais experientes do mundo”.
“Pedro ajudou a desenvolver McLaren e Ferrari por anos, então quando você precisa preparar algo mais especifico tecnicamente ele é muito valioso”.
Servindo também de porta voz dos pilotos nos fins de semana de corrida ele também é usado no simulador de Paris.
“Do ponto de vista dos pilotos é sempre bom ter uma grande influência dessa no time. Ele foi muito importante na união do time nas corridas finais e até ajudou a fazer vários testes de pit stop com a gente”, explicou Preston.
“Quando Vergne não podia ir para o simulador ele estava sempre lá e isso é bem melhor do que ter um engenheiro se passando por piloto durante a sessão. “
“Eu acho que ele provocou mais competitividade entre os pilotos porque quando eles chegavam ele falava, ‘Fiz um tempo melhor que o seu, vai lá fazer melhor’. ”
“Como ele sabe como pilotos se comportam com certeza ajudou o time em todas essas áreas”.
Relacionamento Vergne/Lotterer Fortalecido com o time.
Preston também acredita que a amizade entre Vergne e Lotterer pagou dividendos ajudando o time a conseguir o seu melhor resultado de sempre.
Os pilotos eram apenas rivais até então quando Lotterer fez sua única corrida na Formula 1 em 2014 no Grande Prêmio da Bélgica e em classes diferentes no mundial de endurance ano passado.
“Ambos Vergne e Lotterer competiram em alto nível e mesmo assim conseguiram construir uma boa relação, provavelmente pensando corretamente que seria benéfico para a dupla não brigar entre si”, disse Preston.
“Por conta própria Vergne pode ser um pouco esquentado, mas ele está certo em dizer que amadureceu e conseguiu colocar sua cabeça no lugar”
“Agora ele consegue ver que essa mudança pode trazer sucesso, esperamos que ele agora se torne mais refinado e positivo”
Preston acredita que a história da Techeetah passando de uma equipe iniciante para uma campeã pode ser traçada a partir da temporada 2016-17.
“Nos tivemos algumas coisas erradas que aconteceram na terceira temporada e aí veio Stephane Sarrazin por algumas corridas e isso realmente nos ajudou, as pessoas esquecem isso”, Disse Preston.
“O fato de Vergne ter terminado em alta na terceira temporada, foi quando nos finalmente começamos a ser um time, nesta última temporada não tínhamos dúvidas em relação a isso”.
“Vergne, particularmente usou muito bem essa energia positiva”.
“Eu penso que isso se mostrou nas primeiras corridas e o fato de Lotterer ter se adaptado em tão poucas corridas foi grande impulso também”.
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