Antonio Félix da Costa, líder do campeonato ABB FIA de Fórmula E, explica os desafios de competir no habitual circuito de Tempelhof, mas na direção oposta.
Com o objetivo de aumentar os desafios que pilotos e equipes enfrentarão nas seis corridas em nove dias em que a Fórmula E ocorrerá em Berlim, cada rodada dupla terá um layout de pista diferente.
Nas duas primeiras corridas, nesta quarta e quinta-feira, a série de carros elétricos usará o circuito tradicional que usou no passado em Tempelhof, mas na direção oposta.
Veja o vídeo:
“O primeiro circuito vai ser o circuito que nós estamos habituados a fazer em todos os outros anos que corremos aqui em Berlim, mas no sentido inverso. Ou seja, ao invés de virar para a esquerda, vamos ter que virar para a direita”, afirmou António Félix da Costa nesta terça-feira antes de iniciar a atividade.
“Basicamente é um circuito totalmente novo, tivemos que reaprender tudo. As curvas são essencialmente as mesmas, mas são guiadas de uma forma completamente diferente. Por isso, toda a preparação no simulador e com a equipe foi feita”, acrescentou.
“É um circuito que sempre tem aqui em Berlim muitos pontos de ultrapassagem, temos a curva 1, a curva 2, vamos ter a curva 5, a curva 6, por isso vamos precisar de uma grande estratégia de corrida e vai ser um circuito também muito duro para os pneus, a graduação dos pneus aqui é alta, vai estar muito calor, por isso eu acho que vai haver muita emoção, muito caos, que é o que vocês gostam de ver aí em casa e nós vamos tentar dar um bom show ”, concluiu o piloto da DS Techeetah.
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