Marc Marquez conseguiu a sua primeira vitória na MotoGP em 2019 na Argentina, superando Valentino Rossi com uma margem de quase 10 segundos.

O piloto da Honda, Marquez, fez uma largada perfeita, saindo da pole position e abrindo uma vantagem de um segundo sobre Valentino Rossi na primeira volta.

O atual campeão começou então a estabelecer um ritmo espantoso, que nenhum de seus rivais conseguiu igualar, aumentando sua vantagem para três segundos, depois de três voltas.

Depois de 10, de um total de 25 voltas, Marquez estava sete segundos na frente, chegando a estar com mais de 12 segundos nos últimos minutos, antes de finalmente cruzar a linha com 9,8s de vantagem, para sua terceira vitória em Termas de Rio Hondo.

Atrás, a batalha pelo segundo foi travada em grande parte entre Rossi e o piloto da Ducati, Andrea Dovizioso, com Rossi, da Yamaha, recuperando-se de escapar na curva 5 na sétima volta, para recuperar a posição na próxima volta.

Dovizioso ainda tentou se manter à frente de seu compatriota, mas não conseguiu escapar de Rossi, que passou pelo italiano na curva 7, na última volta para chegar em segundo.

O colega de equipe de Rossi, Maverick Vinales, largou mal mesmo estando no segundo posto do grid, e caiu para o quarto lugar na primeira volta, caindo depois para o oitavo posto na segunda volta.

Ele parecia pronto para conquistar o sétimo lugar, antes de ser tocado pela Petronas SRT Yamaha de Franco Morbidelli na última volta na curva 7, o que levou os dois ao chão.

Este acidente levou Takaaki Nakagami (LCR Honda) a sétimo, à frente de Fabio Quartararo (Petronas), Aleix Espargaró (Aprilia) e Pol Espargaró (KTM).

Jorge Lorenzo trouxe para casa a segunda Honda de fábrica em 12º, mesma posição em que se qualificou, recuperando algumas posições depois de abandonar os pontos logo no início.

Cal Crutchlow (LCR Honda), teve uma grande chance de fazer parte da luta pelo pódio, mas levou uma penalidade, que o deixou em 13º.

Johann Zarco terminou em 15º pela segunda corrida consecutiva na segunda das KTM, enquanto Andrea Iannone (Aprilia) foi o último dos que terminaram, em 17º.

Tanto Tito Rabat quanto Karel Abraham caíram, enquanto Joan Mir, da Suzuki, abandonou.