A Repsol fechou com Pedrosa para que em 2006 o ícone espanhol corra com suas cores, em uma Honda de fábrica.
Hoje, início do GP dos EUA, a notícia vem da Espanha, a intenção é a de reconciliar a Movistar e a Repsol, dois patrocinadores gigantes, daquele país, que investem no mundo esportivo e se dedicam muito ao motociclismo.
Todo o dinheiro investido e as ilusões depositadas em Daniel Pedrosa para vê-lo coroado, um dia, campeão do mundo, na categoria máxima, merecem um último esforço, assim pensa a Movistar, empresa que descobriu e que sempre patrocinou todas as equipes em que Pedrosa correu. Nesta quarta-feira deu-se início em Barcelona às negociações com a Repsol para dividir espaço na carenagem da Honda oficial que Pedrosa pilotará a partir de 2006.
A Repsol teve há dois meses a surpresa de poder contar com Dani Pedrosa, graças um acordo fechado com a HRC durante o GP da França (15 de maio). A chegada de Pedrosa, acelerou a renovação de patrocínio com a marca japonesa, que no GP da Holanda, anunciou a ampliação de contrato por duas temporadas, com opção de uma terceira.
O que seria a perda definitiva de Pedrosa, na intenção desesperada de prosseguir junto ao espanhol, a Movistar fez uma oferta de quase 18 milhões de Euros a HRC, que não aceitou, e optou em continuar com a Repsol.
Essa tentativa não foi bem vista pelos responsáveis da Repsol, e quando foi perguntado em Assen, ao novo diretor de comunicação Jaume Giro, se haveria a possibilidade de negociar com a Movistar o espaço na carenagem de Pedrosa, Giró contestou, “Neste momento tudo é possível, mas não é fácil dividir algo com alguém que está tentando ocupar seu espaço”.
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