Pedro Acosta teve seu primeiro erro na temporada de 2024 no GP da França, quando ainda no início da prova caiu batalhando com Aleix Espargaró e Fabio di Giannantonio. Indo para o chão, foi a quarta vez seguida desde que estreou no campeonato mundial, na Moto3 em 2021, que ele cai em Le Mans – ou seja, todas as provas.
“Tornou-se uma tradição marcar um zero em Le Mans. Mas também é verdade que, a partir de agora, as coisas costumam correr para melhor”, resumiu Acosta.
“Aleix e Diggia estavam brigando na minha frente, eram um pouco mais lentos. Eles frearam antes de mim ao entrar naquela curva e para não destruir a corrida de ninguém eu caí”.
“Somos competitivos, mais ou menos rápidos em qualquer situação. Mas esta queda causa muitos estragos porque a moto estava ali para vencer”.
“Muitas coisas poderiam ter acontecido, mas me via no grupo de Jorge Martín, Pecco Bagnaia e Marc Márquez. Foi um dia para ser competitivo, a velocidade estava lá”.
“Há muito que aprender, temos uma confiança muito elevada, mas ainda não é o que queremos ter”.
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