Com uma dívida que supera 2 bilhões de euros, a KTM recebeu permissão para seguir após uma audiência no Tribunal Regional de Ried, na Áustria, nesta sexta-feira. Centenas de funcionários foram demitidos nos últimos meses, e mais perdas de emprego são esperadas, porém agora a projeção dá conta de que menos funcionários serão desligados.
Segundo a TV ORF, processo de reestruturação da KTM segue conforme o planejado, pois a empresa tem “liquidez suficiente” por ora.
O número de demissões de funcionários projetado foi reduzido de 500 para 300, enquanto os salários de novembro e dezembro devem ser pagos aos funcionários até o final de janeiro.
O congelamento da produção da fabricante, que entrou em vigor na semana passada, continuará até o final de fevereiro. Atualmente há 130 mil motos da montadora não vendidas em um depósito.
Na MotoGP, a KTM – segundo diversos sites da mídia especializada – deve também congelar a evolução de suas motos para 2025 devido à crise financeira em andamento da empresa, o que não foi confirmado oficialmente.
No início desta semana, os administradores anunciaram que venderiam a participação majoritária de 50,1% da KTM na marca italiana MV Agusta, enquanto seu piloto de testes de longa, Jeremy McWilliams, teve sua saída anunciada.
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