O futuro de Marc Márquez foi um grande ponto de discussão do primeiro dia de atividades do GP de San Marino, em Misano. O espanhol tem tido seu ano de 2024 lincado com a equipe na qual seu irmão, Álex Márquez, compete no momento: a Gresini Ducati.
E Márquez colocou uma lupa sobre os rumores, publicando um vídeo em seu Twitter dizendo que “estão acontecendo coisas”.
Questionado sobre a possibilidade de uma transferência apara a Gresini, ele disse: “é uma equipe com muita história, com motos que funcionam muito bem, na qual o meu irmão encontrou o seu lugar perfeito. Ele veio de uma situação diferente, a minha é um filme diferente”, disse Márquez ao F1Mania.net nesta quinta em Misano.
“Está indo bem a aposta dele com a Gresini, que é um time familiar. O Alex, mesmo sendo meu irmão, está procurando um ambiente diferente, mas o time é muito profissional. O Álex está bem e o Enea Bastianini triunfou no ano passado lá. É um time muito profissional, mas sem mais delongas, há muitas equipes que são muito profissionais no paddock e está sendo demonstrado que qualquer equipe satélite pode lutar pela vitória todo fim de semana”.
“Estou na fase em que quero ser campeão mundial, e para ser campeão mundial tenho que ver que o time em que estou também quer ser campeão mundial. um piloto quando as coisas não dão certo você tem que mudar alguma coisa e reagir. Se você é uma equipe, você tem que mudar e reagir.” “Vou procurar uma vida quando não tiver contrato, enquanto tiver vou procurar o melhor para o projeto.”
Entretanto, Márquez afirma que não falou com a Honda sobre uma saída.
“Não discuti esse assunto. Acho que não seria bom para o projeto neste momento. Eles estão se esforçando muito, estão trabalhando muito e aqui vamos testar a nova moto. O que poderia fazer é ameaçar sair, e aí tudo pode explodir. Então minha mentalidade com a Honda é construtiva, buscar o melhor para o projeto e o melhor agora é continuarmos unidos, trabalhando.”
Sobre o GP de San Marino, Márquez disse: “Misano é um circuito que gosto, onde consegui a última vitória, há dois anos, choveu, mas não se pode aspirar muito mais. Também não pretendo.”
“Não vou chegar com essa intenção, logicamente se me sentir melhor prefiro terminar em oitavo ou décimo, mas não tenho nenhum objetivo específico. No papel sofreremos menos que em Barcelona, Lá sofremos muito porque estávamos um segundo por volta atrás do primeiro. Aqui, sofrendo menos, podemos ficar a 0s6 ou 0s5 de distância, depende. O pódio é impossível.”
O F1Mania.net cobre o GP de San Marino da MotoGP neste fim de semana.
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