Depois do fim da novela Marc Márquez, que nesta quinta-feira confirmou oficialmente sua ida para a equipe Gresini Ducati, seu lugar na Repsol Honda é cobiçado por sobretudo três pilotos: Johann Zarco, que no ano que vem chega para a LCR Honda, Miguel Oliveira e Maverick Viñales.
Comentando rumores sobre a Honda, Oliveira fez referência à saída precoce de Márquez, mas também a Pol Espargaró abrindo caminho para Pedro Acosta na KTM para dizer que “tudo é possível”.
“Acho que nesta temporada vimos muitas coisas sem precedentes. Vimos pilotos em casa com contratos. Já vi pilotos quebrando contratos e indo para outros lugares. Então tudo é possível”, disse o português.
“É verdade que é um prazer ser considerado por outro fabricante tão grande como a Honda.”
O espanhol Álex Rins, piloto da LCR Honda neste ano, tinha em seu contrato uma cláusula de rescisão com a HRC no caso de ter uma oferta de um time de fábrica, o que ocorreu quando teve uma vaga oferecida na Yamaha. Porém, o chefe da Aprilia Racing, Massimo Rivola, e o chefe da RNF, Razlan Razali, insistem que esse não é o caso com Oliveira.
“Bem, é verdade que a Aprilia tem o direito de me oferecer um lugar de fábrica para 2025 e 2026. Não 2024”, disse Oliveira.
Outro nome associado à vaga na Repsol Honda ao lado de Joan Mir é Maverick Viñales.
“Neste momento não ouço nada, mas é sempre bom estar aberto, ouvir e compreender”, disse Viñales. “Meu compromisso agora é 100% com a Aprilia.”