Com 5.475 metros, o traçado do Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Brasília, é considerado o mais complexo do automobilismo brasileiro na atualidade. Além da grande extensão, a variedade de curvas, várias muito velozes, e piso abrasivo formam um conjunto que desafia até mesmos os pilotos mais experientes. Para os estreantes, desvendar os segredos da pista é ainda mais complicado. “Para começar, o circuito é muito grande e fica complicado decorar a pista em pouco tempo”, diz o pernambucano Robson Vieira, que faz sua primeira corrida em Brasília neste domingo. “Para quem chega aqui pela primeira vez a maior dificuldade é acertar o traçado correto das curvas de baixa. O miolo do circuito, na parte mais lenta, é mais difícil de se fazer”, continua Robson, que participará da terceira etapa da categoria neste domingo, a partir das 10h30, com transmissão ao vivo pela ESPN.
Segundo o piloto pernambucano, as curvas de alta – que seriam normalmente as mais difíceis – não são problema para ele. “O acerto do nosso carro está muito bom nestas curvas. Eu estou tentando pegar referências de traçado com o Luiz Frediani e o Ydenis de Souza, meus colegas na equipe Bolívar Motorsport. Mas o grande problema aqui é que o asfalto é muito abrasivo. Ontem (sexta-feira) coloquei pneus novos e eles se acabaram em três ou quatro voltas. Na corrida, isso vai determinar muita coisa no resultado final dos pilotos”.
Robson Vieira estreou na Copa Clio em 2008. Antes, teve uma carreira variada e de sucesso. Entre seus títulos estão o de campeão Norte-Nordeste da Copa Corsa (1997), campeão da Copa Corsa Metrocar Norte-Nordeste (2000) e vice-campeão Paulista de Marcas (2005) e da Copa Corsa Metrocar Paulista (2001).
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