A organização da Copa Clio distribuiu a numeração definitiva dos carros que disputarão a segunda etapa da categoria, cujo início está marcado para 1º de junho no Autódromo Internacional de Curitiba – Pinhais. A exemplo da Fórmula 1 e de diversas outras categorias internacionais, a organização embargou a utilização do número 13. Por superstição, grande parte dos pilotos manifestou rejeição à idéia de correr com esse número, comumente associado à má sorte. No ano passado, no entanto, ele foi voluntariamente escolhido por André Bragantini Jr., que fecharia o calendário com o segundo lugar na classificação geral e foi o único a vencer mais de uma corrida válida pelo campeonato. Bragantini Jr. ganhou em Brasília, Curitiba e São Paulo.
O número 1 ficou em poder do paulista Vicente Siciliano Jr., da Carreira Racing. A ordem levou em conta a classificação final dos pilotos na temporada passada, a primeira da Copa Clio no Brasil. Como o campeão Luís Carreira Jr. defendeu a Carreira Racing, a equipe herdou o direito de utilização do numeral. Paulo Braga, que estreará pela Triboil Racing, correrá com o 2 em função do vice-campeonato conquistado por André Bragantini Jr. pela equipe. Os números 3 e 4 serão, respectivamente, de Elias Jr. (Hot Car) e Fábio Carreira (C2 Motorsport).
A partir de 2004, no entanto, a numeração passará a respeitar a classificação do campeonato de equipes, uma das novidades no regulamento esportivo da Copa Clio neste ano. Ela obedecerá aos mesmos critérios do campeonato já existente na Fórmula Renault. O número 1 da Fórmula Renault, por exemplo, vem sendo usado por Gustavo Sondermann, da Giaffone Racing, campeã por equipes de 2002, e não por um representante da Bassani Racing, cujo piloto Sérgio Jimenez se transformou no primeiro campeão da história da série no Brasil.
Vinte e oito pilotos já estão confirmados para a prova de abertura do campeonato. Os organizadores acreditam que o total de carros no grid em Curitiba poderá superar a 30, comprovando a magnitude do Renault Speed Show by TIM, evento que reúne a Fórmula Renault e a Copa Clio. A Fórmula Renault levará os 31 carros existentes no País. Em meio a um quadro de turbulências no automobilismo internacional, numa época em que categorias sofrem com a redução do número de participantes ou mesmo estão desaparecendo, a Copa Clio e a Fórmula Renault são saudáveis exceções que atestam a força do esporte no Brasil.
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