Pizzonia guia carro do Corinthians na Bélgica

Neste domingo (05/10) acontece mais um clássico do futebol mundial. Os principais times do mundo voltam a se enfrentar, só que desta vez fora dos campos. Eles disputarão a terceira rodada dupla da Superleague Formula, a nova categoria do esporte a motor que une o futebol com automobilismo. “Esta idéia de reunir os torcedores do futebol em volta da adrenalina do automobilismo é fantástica. E estar nesta disputa, com carros de mais de 750 hp e que só perdem em tecnologia para a Fórmula 1, é fantástico”, vibra o brasileiro Antonio Pizzonia, que pilota para a equipe do Corinthians na competição.

A quinta e sexta etapas acontecem no Autódromo de Zolder, na Bélgica. “É a única pista do calendário que eu não conheço. Mas pelo menos agora eu tenho alguma experiência com o carro. Isso com certeza vai me ajudar na adaptação ao circuito”. O canal por assinatura Sportv mostra as duas corridas ao vivo, às 6h e às 9h.

Preocupado em fazer um bom papel com o Timão na Superleague, Antonio Pizzonia intensificou sua preparação para estar em sua melhor forma dentro do cockpit alvinegro. “Os próximos dias serão difíceis, mas tudo feito com muito prazer, sempre visando o meu objetivo que é vencer e estar 100% preparado para fazer o meu melhor sempre dentro do carro”, explica.

O esportista, que compete pela K-med na Stock Car brasileira, leva muito a sério sua readaptação aos monopostos. “Nos últimos dias estou fazendo a minha preparação física, que será intensificada com um trabalho especial com psicólogo e nutricionista”, conta o piloto que soma passagens pela Fórmula 1 e pela Champ Car.

O bom resultado na estréia em Nurburgring, quando liderou a primeira corrida e cravou a volta mais rápida da segunda prova do dia, deixou Antonio bastante otimista. “Isso me deixou muito animado para o restante do campeonato”, afirma o titular do Corinthians. No entanto, Pizzonia acredita que com o decorrer da competição, a disputa se tornará ainda mais acirrada. “Sei que daqui pra frente, as coisas vão ficar cada vez mais difíceis. Todos vão se acertando e aprendendo cada vez mais. Isso tudo tornará a categoria mais competitiva”, finaliza.