Após a rodada de abertura no Barein, há três semanas, o Campeonato da FIA-F3 desembarca neste fim de semana do outro lado do planeta. No Circuito de Albert Park, em Melbourne – Austrália, a competição chega a sua segunda rodada dupla com o brasileiro Gabriel Bortoleto liderando a classificação.
A bordo do carro #5 da equipe Trident Motorsport Bortoleto foi o grande nome da primeira rodada do Campeonato. Com uma vitória e 26 pontos conquistados ele aparece na ponta da tabela de classificação.
Os desafios deste fim de semana, porém, são diferentes. A categoria nunca competiu nesta pista e as informações e dados que geralmente a equipe já tem dos anos anteriores não existem para o Circuito de Albert Park. A pista, que recebe a F-1 desde 1996 é um misto de rua e autódromo. Cravado no meio do parque que dá nome ao circuito a pista conta com extensão de 5.278 metros permeado por grandes retas e 14 curvas. Alguns “hairpins” trazem bons pontos de ultrapassagem e tornam as disputas ainda mais intensas e interessantes.
Assim como acontece no decorrer de toda a temporada as disputas do FIA F-3 acontecem como preliminar da F-1. O público brasileiro, já acostumado a acordar de madrugada para acompanhar os intensos pegas da categoria terá, nesta rodada, a oportunidade de horários mais amigáveis. Com 14 horas de fuso horário à frente do Brasil a programação para quem assistir por aqui irá começar ainda na noite de quinta-feira com o treino livre e a classificação que será, exatamente, à meia noite. Na noite de sexta-feira será realizada a corrida Sprint e, na noite de sábado, a corrida principal.
“Eu gosto de correr em pistas novas. O desafio é bem grande, mas, me preparei muito para este fim de semana. Fiz várias sessões de simulador ao longo dos últimos dias isso, sem contar, na intensa preparação física. Acreditamos que, assim como na pré-temporada e na primeira etapa, teremos um equipamento muito competitivo. A pista é complicada e, apesar das longas retas, não deixa de ser um circuito de rua. Farei o meu melhor para conseguir um bom resultado na classificação e, com isso, procurar fazer corridas limpas e longe do pelotão intermediário, onde sempre acontecem a maioria dos acidentes”, explicou o jovem de 18 anos.
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