A expectativa pela nona temporada da história da Turismo Nacional só aumenta. A competição anunciou que seu grid para 2025 já está lotado: 42 pilotos, 36 carros e 13 equipes disputarão a temporada.
Com seis duplas entre os 42 competidores inscritos, o grid completo da categoria traz representantes de 11 estados diferentes, oriundos de todas as regiões do Brasil, além do Distrito Federal e até um representante de Lisboa, capital de Portugal.
“A Turismo Nacional registra em 2025 um fato que indica o nível aspiracional que ela alcançou junto aos pilotos e equipes: temos fila de espera com mais de quinze nomes para ingressar no campeonato”, diz Lincoln Oliveira, CEO da Vicar.
“Com um grid muito equilibrado, assistência técnica na pista para pilotos e equipes e um plano promocional sofisticado, a TN é hoje um campeonato que passou a ser desejado por jovens talentos e pilotos que querem ingressar em uma competição extremamente profissional, mas de baixo custo”, completou Oliveira.
As 13 equipes inscritas na temporada têm origem em alguns dos principais centros do automobilismo brasileiro: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás, Santa Catarina e Distrito Federal.
Até o momento, nove pilotos já foram anunciados para 2025: a dupla Bia Martins (PB) e Maria Luiza Bedin (SC), Murilo Fiore (PR), Gui Sirtoli (PR), Paulo Fernando (BA), o duo familiar composto por Beto Pontes e Beto Pontes Filho (oriundos do Ceará), Vasco Pedro (português radicado em São Paulo) e Neto Datti (SP). Os demais competidores serão anunciados nas próximas semanas, dentro da programação promocional das equipes.
A Turismo Nacional passou por uma forte reformulação a partir de 2021, quando a Vicar tornou-se a organizadora do campeonato. Mudanças técnicas, estruturais e promocionais impulsionam a TN, atraindo patrocinadores e fazendo dela a categoria mais bem-sucedida do segmento.
Um fator que contribuiu para o êxito da TN, especialmente em 2023 e 2024, foi a adoção do Kit Audace, o ‘powertrain’ padronizado composto por motor de competição 2.0 e câmbio acionado por paddle-shift, o que entregou aos pilotos equipamentos de desempenho rigorosamente igual e níveis de quebra próximos do zero, garantindo máxima confiabilidade e corridas com disputas espetaculares.
Outra novidade importante na história da categoria foi a implementação de prêmios para os campeões em 2024, um incentivo de carreira que ganhou novo impulso na atual temporada: agora, o campeão e o vice-campeão ganharão uma premiação equivalente a R$ 1,5 milhão para competir na TCR South America ou Stock Light em 2026. Além disso, o vencedor ainda receberá um salário de R$ 15 mil mensais no ano seguinte.