Jamie Chadwick dominou a primeira corrida da W Series. A britânica foi a mais rápido no TL1, TL2, largou na pole, e venceu a corrida com a volta mais rápido no Hockenheim. Ela acredita que o passo entre a W Series e a F1 é a consequência de um longo trabalho.
Apesar de ter conseguido esta oportunidade, a jovem de 20 anos não tem pressa para procurar um assento na Fórmula 1. Ela sabe que que não será possível pular direto para a F1, mesmo que vença todas as corridas da W Series.
“Não é o caso de vencer todas da W Series, que estarei na F1 no próximo ano. Não é assim. O verdadeiro benefício da W Series está em permitir uma entrada na F3 global em 2020, e potencialmente a F2 depois disso.
“Se nós vermos uma mulher sendo competitiva nesses níveis, você naturalmente terá sua graduação para a F1”, disse ela ao ‘The Telegraph’.
“O avanço é gerenciável. São as corridas quentes e longos que podem criar dificuldades, assim como a pressão no pescoço. Mas vimos mulheres completarem corrida na F1 antes.
“Sem o apoio financeiro necessário, não se progredi muito nos monopostos. Mas a W Series me permitiu avançar em direção ao meu objetivo final que é a F1. Isso muda as coisas para melhor.”
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