Ainda, o carro que leva a chamativa cor amarela conseguiu liderar parte das 24 Horas de Le Mans antes de Kubica ser punido por uma colisão com a BMW de Dries Vanthoor. 4h mais tarde, o #83 precisou abandonar com uma falha no sistema híbrido.
Entretanto, mesmo com a boa competitividade mostrada pela AF Corse ao longo deste ano no WEC, Robert deixou claro que quer avaliar todas as opções para 2025, dando indícios de que espera fazer parte de uma equipe de fábrica total.
“Não sei o que o futuro vai trazer. Por um lado, claro, seria bom continuar. Do outro, quero estar no lugar mais competitivo possível. A Ferrari oferece um carro competitivo, mas quero ver o que é possível, o que faz sentido”, disse ao Sportscar365.
“Não é um segredo do meu lado que coloco muito foco em Le Mans. Para mim, é A corrida, e quero ter a oportunidade de correr lá com um pacote competitivo. O que acredito é que quando corre em alto nível, precisa ser a maior prioridade da estrutura para maximizar suas chances”, seguiu.
“Não significa que não tem chance [em um carro que não seja de fábrica]. Você nunca sabe o que pode acontecer e como a corrida vai se desenrolar. Mas em um momento tão competitivo do WEC, tem as maiores chances se for prioridade. Não é um segredo, é a tendência normal”, concluiu.