Emma Kimiläinen está otimista com o GP da Hungria da W Series. Focando já conhecer o circuito de Hungaroring, a pilota espera conseguir fazer bom uso da experiência de 2021 para conseguir bom resultado.
A categoria feminina vem em sua segunda semana consecutiva com corrida. Na passada, esteve em Paul Ricard, um traçado que estreou no calendário de 2022, para o GP da França, terceira etapa do ano.
Já neste final de semana, as competidoras visitam uma pista onde já correram no último campeonato. Pensando nisso, a finlandesa afirmou estar em uma situação mais confortável do que em Le Castellet, além de destacar as exigências físicas da natureza do circuito.
“Não há corrida caseira para os finlandeses na F1, então, acho que esse é o mais próximo. Muitos finlandeses adotaram o GP da Hungria como seus porque é fácil viajar, a pista é próxima da cidade e há muito que fazer em Budapeste. A atmosfera em Hungaroring é sempre ótima, espero que tenha muitas bandeiras finlandesas e todas as pilotas recebam muito apoio”, disse Emma.
“Hungaroring é uma pista física e a previsão é de que seja quente, o que pode fazer as coisas ficarem complicadas com o carro e pneus. No ano passado, muitas sofremos com as escapadas e foi difícil de ultrapassar, então, a classificação vai ser muito importante para um bom resultado. Vai ser uma das corridas mais difíceis do ano fisicamente, especialmente para as jovens pilotas”, continuou.
“Sofri na Hungria no ano passado porque nunca havia corrido lá antes, mas agora, estou um passo adiante porque conheço e sei o que fazer. Ano passado, melhorei minha técnica e pilotagem durante o final de semana, então, vou começar desse ponto e torcer por uma boa corrida”, concluiu.